Ele vem “Yeshua”

Decidir


Uma decisão acertada



Feliz é aquele que não condena a si mesmo no ato pelo qual se decide

A cada etapa de nossa vida, vivemos momentos nos quais temos de assumir novas responsabilidades. As tomadas de decisões são resultados de aprendizado, vivência, amadurecimento, e normalmente, hesitamos quando estamos na iminência de uma grande decisão.


Na tentativa de não sermos derrotados em um novo empreendimento, fazemos nossos cálculos, imaginamos e projetamos todos os resultados e conseqüências para um futuro, o qual mal sabemos se vamos viver. Algumas pessoas consideram que a atitude de decidir parece ser mais fácil para uns do que para outros; mas, na verdade, com o passar do tempo, enxergamos as coisas com maior clareza, pois nossas atitudes e nossa percepção a respeito do mundo se tornaram mais amadurecidas.



Agora, somos pessoas adultas, precisamos tomar as nossas próprias decisões. Mas onde poderemos buscar referências seguras a respeito das nossas intenções? Embora as decisões sejam uma atitude única e particular, sempre estaremos tomando como referência conceitos de outras pessoas, que já tenham experimentado aquilo que intencionamos viver.



Tomemos como exemplo as atitudes de um empresário. Antes de assumir o próximo passo em seu empreendimento, certamente ele irá consultar as estatísticas, seus conselheiros e somente depois tomará uma atitude na tentativa de alcançar seus objetivos. Em nossa vida as coisas não são muito diferentes. Antes de assumirmos nossas responsabilidades, precisamos avaliar – com equilíbrio – os nossos propósitos e nossa condição para gerir os resultados de nossas opções. Assim atingiremos nossos objetivos e evitaremos arrependimentos.



Por várias vezes admitimos ter tomado atitudes precipitadas, algumas das quais podemos ainda estar vivendo as conseqüências por conta das escolhas mal sucedidas. Mesmo que não seja possível “consultar” o futuro, podemos minimizar os riscos de uma decisão evitando a precipitação em se satisfazer com uma resposta fácil ou ingênua.



A experiência tem demonstrado que as mais acertadas decisões são aquelas que foram assumidas ao conhecermos claramente seus objetivos e ao assumirmos verdadeiramente os seus propósitos. Embora possamos consumir vários dias para discernir uma escolha, não significa que não haverá situações de adaptações, mudanças ou sacrifícios.



O desejo em lutar pelo objetivo proposto nos faz viver a fidelidade de nossa decisão e o sentimento de satisfação nos vem quando percebemos que tomamos uma decisão acertada.


Feliz é aquele que não condena a si mesmo no ato pelo qual se decide.


Deus nos abençoe com a clareza sobre aquilo que desejamos fazer.



José Eduardo Moura
webenglish@cancaonova.com

Convivência


Convivência

Conviver é trocar experiência

Somos todos socializados: em casa, no colégio, no trabalho, no clube, no bairro e na cidade vivemos com outras pessoas, “con-vivemos”. O homem é um animal social; socialização é o permanente aprendizado das relações que os homens estabelecem entre si, e com o tempo, ela acaba definindo perfis humanos de caráter coletivo, como a comunidade em que se vive, os hábitos, a religião, a ideologia que aceitou… Vivemos em tensão por sermos indivíduos e sociedade ao mesmo tempo. Indivíduo e sociedade são fenômenos que se integram, pois a vida humana é convivência.



Convivência é “con-viver”, ou seja, “viver junto”, trocar experiências. Dependemos da natureza para sobreviver e da sociedade para nos desenvolver. Temos dificuldade de viver sozinhos. Afinal, somos seres dependentes e associativos, por isso, desenvolvemos formas duradouras e significativas para abrigar nossa convivência.



Vivemos em família; a Canção Nova é a família que nos abriga, bem como nossos familiares, parentes próximos e distantes. Enquanto convivemos, somamos diferenças e reforçamos semelhanças. Já percebemos como é difícil conviver; a convivência é um processo dinâmico e contraditório; prova disso é que os indivíduos nem sempre aceitam as normas sociais; são rebeldes discretos: fazem uma irreverência aqui, outra ali, estão em contínuos processos de contestação, insubordinação às imposições, o que causa inconformismos e até mesmo conflitos, levando a rupturas no relacionamento social. Isso pode acontecer em qualquer sociedade ou grupo, como por exemplo, em nossa comunidade.



Se chegarmos a esse pico doloroso, é sinal de que estamos regredindo; precisamos descobrir as causas e chegar à mesma conclusão sempre: faltou vigilância, empenho, disciplina, transparência, e outras virtudes, por parte das pessoas que estão “con-vivendo”. As relações sociais, sobretudo numa comunidade como a nossa, formam uma corrente de ações mútuas, principalmente quando há docilidade às moções do Espírito. Isso significa crescimento.



“Deixa-te moldar” é o slogan. Se permitirmos – de modo cristão – que nossos irmãos sejam eles mesmos, essas influências recíprocas (minha e dele) tornam a convivência uma arte, a arte de bem viver! Fácil, não? Não!!! Exige-se de cada indivíduo, sobretudo da nossa comunidade, por força de consagração e do Carisma, a vivência experienciada do primeiro mandamento: amar a Deus com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças (cf. Dt 6, 4) e ao próximo como a si mesmo. Aí acontece a sadia convivência e você é feliz!



Não é fácil! É maravilhoso!


“Um abraço revolucionário”,


Clives Sanches
Com. Canção Nova


 

ATO EM DEFESA DA VIDA

Ato Público em defesa da Vida

29 DE MARÇO DE 2008 – PRAÇA DA SÉ


 



Em defesa da vida, milhares de pessoas estarão reunidas, no dia 29 de março de 2008, sábado as 10h00, na Pça. da Sé, cidade de São Paulo, pelo segundo ano consecutivo, em um grande ato de cidadania, suprapartidário, supra religioso, para reafirmar que a população brasileira, em sua esmagadora maioria, é contra a legalização do aborto no país. Está tramitando no Congresso o projeto de lei 1135/91 que legaliza o aborto até o nono mês de gravidez. O “ATO PUBLICO EM DEFESA DA VIDA” é organizado pelo Comitê Estadual do Movimento Nacional em Defesa da Vida – BRASIL SEM ABORTO. “Os maus se impõem devido ao silêncio dos bons.”

Testemunho 08

JAIRO MACHADO
Guarapuava-Pr

Jairo Machado, era um filho que seria abortado, pois seu pai foi servir como voluntário na guerra de 1945, deixando sua esposa gravida.
Todos os parentes e amigos aconselhavam que ela deveria abortar pois acreditavam que seu pai nao voltaria vivo da guerra e ela sendo ainda jovem poderia casar-se de novo.
Mas nao foi oque Dona Eufélia fez, resouveu que levaria a gravidez até o final.
Na época o exército Brasileiro fornecia pensao as familias dos guerrilheiros e sua mãe só teve o direito por estar grávida, pelo fato de seu ter ido servir como voluntário.