Ele vem “Yeshua”

Tipos de aborto – VIDEO


MÉTODOS DE ASSASSINATO











 Esse tipo de morte é a mais fria. Consiste em esquartejar o feto ainda dentro do ventre da mãe. Como qualquer ser humano, ele sente dor e medo. Um feto de apenas um mês ao ser perseguido por algum objeto introduzido dentro do útero tenta desesperadamente fugir, mas não tem escapatória. Seus movimentos e a aceleração de seu pulso são sinais não só de que está vivo como também de seu instinto de sobrevivência.
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Esta é uma das mais lentas e dolorosas maneiras de morrer: o abortista retira o líquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal. Em algum tempo, a criança morrerá, será retirada de sua mãe e, finalmente, jogada no lixo. 
 
  A foto mostra partes de um feto. Nesse tipo de aborto, o “médico” suga o bebê e tudo que o envolve, despedaçando-o. Uma outra maneira de deixá-lo nesse estado é dando à mãe um remédio, muitas vezes vendido em farmácias, que fará o útero expelir tudo o que estiver em seu interior.
 


 Esse método de assassinato é chamado de “parto parcial”. Nesse caso, puxa-se o bebê para fora, deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. Daí, introduz-se um tubo em sua nuca, que sugará a massa cerebral, levando-a à morte. Só então o bebê consegue ser totalmente retirado.
 


O caso da foto ao lado ocorreu em 1983 nos EUA. Este bebê, pesando 3 quilos, ia ser incinerado junto com cães e gatos. Segundo a legislação americana atual, um feto pode ser morto em qualquer momento, até o nono mês de gestação, por quaisquer motivos. Matar a criança após o nascimento é considerado infanticídio. Mas, se esta classificação se aplica na verdade a todo óvulo fecundado, o que dizer do assassinato de uma criança de 9, 8 ou até mesmo 7 meses, que pode sobreviver fora do útero materno?
A face desta criança mostra uma morte muito dolorosa. E o mais impressionante: ela está com a pulseira do hospital e o corte em seu tórax lembra uma autópsia, talvez sem sentido pois deve ter sido realizada pela mesma pessoa que provocou sua morte.
Reparem que, olhando de certo modo, vemos a figura de um anjinho barroco.
 
 Tipos:


Aborto Espontâneo


O aborto espontâneo ocorre involuntariamente, por acidente, por anormalidades orgânicas da mulher ou por defeito do próprio ovo. Ocorre normalmente nos 1º dias ou semanas da gravidez, com um sangramento quase igual ao fluxo menstrual, podendo confundir muitas vezes a mulher do que realmente está acontecendo.


Há dois tipos de aborto espontâneo: o aborto iminente e o inevitável.· O aborto iminente é uma ameaça de aborto. A mulher tem um leve sangramento seguido de dores nas costas e outras parecidas com as cólicas menstruais.


· O aborto inevitável é quando se tem a dilatação do útero para expulsão do conteúdo seguido de fortes dores e hemorragia. O aborto inevitável é dividido em três tipos: o incompleto que é quando ocorre depois da saída dos coágulos a saída restante do conteúdo e o aborto preso, que é quando o ovo morre, mas não é expelido.


Aborto Provocado
O aborto provocado é todo aquele que tem como causador um agente externo, que pode ser um profissional ou um “leigo” que utiliza as seguintes técnicas:
Dilatação ou corte


Uma faca, em forma de foice, dilacera o corpinho do feto que é retirado em pedaços.


Sucção ou Aspiração


O aborto por sucção pode ser feito até a 12ª semana após o último período menstrual (amenorréia). Este aborto pode ser feito com anestesia local ou geral. Com a local a paciente toma uma injeção intramuscular de algum analgésico. Já na mesa de operação faz um exame pra determinar o tamanho e a posição do útero. Se for anestesia geral, toma-se uma hora antes da operação uma injeção intramuscular de Thionembutal. Inicia então uma infusão intravenosa. O Thionembutal adormece o paciente e um anestésico geral por inalação como o Óxido de Nitroso é administrado através de uma máscara. A partir daí o procedimento é o mesmo da anestesia geral e local. O colo do útero é imobilizado por uma tenáculo, e lentamente dilatado pela inserção de uma série de dilatadores cervicais. Depois está relacionada a quantidade de semanas de gestação. Liga-se esta ponta ao aparelho de sucção, no qual irá evacuar completamente os produtos da concepção. A sucção afrouxa delicadamente o tecido da parte uterina e aspira-o, provocando contrações do útero, o que diminui a perda de sangue. Com a anestesia local, usa-se uma injeção de Ergotrate para contrair, o que pode causar náusea e vômitos.


Curetagem


Na curetagem é feita a dilatação do colo do útero e com uma cureta (instrumento de aço semelhante a uma colher) é feita a raspagem suave do revestimento uterino do embrião, da placenta e das membranas que envolvem o embrião. A curetagem pode ser realizada até a 15ª semana após a última menstruação. Este tipo de aborto é muito perigoso, por que pode ocorrer perfuramento da parede uterina, tendo sangramento abundante. Outro fator importante é que se pode tirar muito tecido, causando a esterilidade.


Drogas e Plantas


Existem muitas substâncias que quando tomadas causam o aborto. Algumas são tóxicos inorgânicos, como arsênio, antimônio, chumbo, cobre, ferro, fósforo e vários ácidos e sais.
As plantas são: absinto (losna, abuteia, alecrim, algodaro, arruba, cipómil – homens, esperradura e várias ervas amargas).
Todas estas substâncias tem de ser tomadas em grande quantidade para que ocorra o aborto. O risco de abortar é tão grande como o de morrer, ou quase.


MINI-ABORTO


É feito quando a mulher está a menos de 7 semanas sem menstruar. O médico faz um exame manual interno para determinar o tamanho do feto e a posição do útero. Lava-se a vagina com uma solução anti-séptica e com uma agulha fina, anestesia o útero em três pontos, prende-se o órgão com um tipo de fórceps chamado tenáculo, uma sonda de plástico fino e flexível é introduzida no útero. A esta sonda liga-se um aparelho de sucção e remove-se o endométrio e os produtos de concepção. A mulher que faz o mini-aborto, depois da operação pode Ter cólicas uterinas, náuseas, suor e reações de fraqueza. A mesma não pode Ter relações sexuais e nem usar tampão nas 3 ou 4 semanas seguintes para evitar complicações ou infecções.


Envenenamento por sal


É feito do 16ª à 24ª semana de gestação.
O médico aplica anestesia local num ponto situado entre o umbigo e a vulva, no qual irá ultrapassar a parede do abdome, do útero e do âmnio ( bolsa d’água). Com esta seringa aspira-se o fluído amniótico, no qual será substituído por uma solução salina ou uma solução de protaglandina.
Após um prazo de 24 à 48 horas, por efeito de contrações do feto é expulso pela vagina, como num parto normal. O risco apresentado por este tipo de aborto é a aplicação errada da anestesia, e a solução ter sido injetada fora do âmnio, causando a morte instantânea.


Sufocamento


Este método de aborto é chamado de “parto parcial”. Nesse caso, puxa-se o bebe pra fora deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. Daí introduz-se um tubo em sua nuca, que sugará a sua massa cerebral, levando-o à sua morte. Só então o bebê consegue ser totalmente retirado.


Esquartejamento


O feto é esquartejado ainda dentro da mãe. Deixando-o em pedaços. Retirada do liquido amniótico.
Esta é uma das maneiras mais lentas de praticar o aborto: O abortista retira o liquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal.


Conseqüências:


Fala-se muito de aborto, poucas vezes, porém, se fala de suas complicações, seus danos e conseqüências. Por essa razão, apresentamos estas observações, para sua informação e reflexão.


Complicações imediatas do aborto, segundo o método empregado.
A – Método da Aspiração
1. Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores.
Conseqüências:


– insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das pacientes);


– partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação.


2. Perfuração do útero
Acontece quando é usada a colher de curetagem ou o aspirador; mais frequentemente, através do histerômetro (instrumento que mede a cavidade uterina). O útero grávido é muito frágil e fino; pode ser perfurado sem que o cirurgião se dê conta. É uma complicação muito séria.


Conseqüências:


– infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade;


– intervenção para estancar a hemorragia produzida;


– perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas;


– a artéria do útero, nesses casos, freqüentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia (extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia.


3. Hemorragias uterinas
Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino. As perdas de sangue são mais intensas se a gravidez for avançada. Essas perdas são de 200 ml na 10ª semana de gravidez, 350 na 12ª, 450 na 13ª semana…


Conseqüências:


– necessidade de transfusão de sangue;


– ablação do útero, se a hemorragia não for estancada.


4. Endometrite (inflamação) pós-aborto (infecção uterina secundária, decorrente do aborto).
Apesar dos antibióticos administrados antes do aborto; há grande incidência de infecções e obstrução de trompas.


Conseqüências:


– esterilidade


– Gravidez ectópica (fora do lugar apropriado).


5. Evacuação incompleta da cavidade uterina. Necessidade de prolongar a sucção e de fazer uma curetagem imediata.
Danos e conseqüências:


– possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina);


– formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, frequentemente amenorréia (ausência de menstruação);


– possibilidade de placenta prévia na gravidez seguinte, criando a necessidade de cesariana.


B. A chamada Extração Menstrual
É possível que a paciente não esteja grávida.


Pode ocorrer uma extração incompleta (o ovo frequentemente não é extraído, tornando necessária uma curetagem).


C. Método das Laminárias
(tampão esterilizado feito de algas marinhas)


Pode ocorrer que fique preso tornando-se necessária uma histerectomia (extração do útero).


Conseqüências:


– infecções graves por causa da presença de corpo estranho


– as mesmas da histerectomia.


D. Solução Hipertônica Salina (Gravidez de 12 a 20 semanas)
Complicações muito sérias:


– retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem).


As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o agravante de uma possível perfuração do útero e da formação de aderências;


– infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero);


– hemorragia;


– coagulopatia e hemorragia abundante;


– intoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que podem causar falhas de funcionamento do coração e morte;


– perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais;


– possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil.


As razões do aborto denominado terapêutico são uma contra-indicação para o aborto através de solução salina.


E. Histerectomia (extração total do útero)
Complicações:


Os mesmos perigos e complicações de toda cirurgia intra-abdominal: hemorragia, infecção, peritonite, lesões da bexiga e dos ureteres. Complicações variadas em 38 a 61 por mil.


Complicações tardias do aborto
1 – Insuficiência ou incapacidade do colo uterino.


2 – Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que prematuro).


3 – Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 % das pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto (67,5% entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram).


Dentre todas as complicações, a mais grave é a hemorragia, que transforma a nova gravidez em gravidez de alto risco.


4 – O aborto pode provocar complicações placentárias novas (placenta prévia), tornando necessária uma cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança.


5 – O aborto criou novas enfermidades: síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia.


6 – Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de alto risco.


7 – Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram.


Conseqüências sobre a criança não nascida
1 – Sobre a criança abortada:
– dores intensas (o feto é sensível à dor);


– morte violenta;


– aborto de crianças vivas que se deixam morrer.


2 – Sobre as crianças que nascem depois
Perigos e complicações:


– abortos de repetição no primeiro e no segundo trimestre de gravidez;


– partos prematuros;


– nascimento prematuro, através de cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança. Trinta e três por cento de abortos são abortos em que as crianças nascem em posição invertida (de nádegas).


– parto difícil, contrações prolongadas;


– Gravidez ectópica (fora do lugar) nas trompas, podendo ser fatal para a mãe – para o feto o é sempre – (a gravidez ectópica, nas trompas, é oito vezes mais freqüente depois de aborto provocado;


– malformações congênitas provocadas por uma placenta imperfeita;


– morte perinatal por prematuridade extra-uterina (50% morrem no primeiro mês de gravidez);


– os prematuros que sobrevivem com freqüência são excepcionais (paralisia cerebral, disfunções neurológicas etc.).


Conseqüências psicológicas
a) Para a mãe:
– queda na autoestima pessoal pela destruição do próprio filho;


– frigidez (perda do desejo sexual);


– aversão ao marido ou ao amante;


– culpabilidade ou frustração de seu instinto materno;


– desordens nervosas, insônia, neuroses diversas;


– doenças psicossomáticas;


– depressões;


O período da menopausa é um período crucial para a mulher que provocou aborto.


b) Sobre os demais membros da família:
– problemas imediatos com os demais filhos por causa da animosidade que a mãe sofre. Agressividade – fuga do lar – dos filhos, medo destes de que os pais se separem, sensação de que a mãe somente pensa em si.


c) Sobre os filhos que podem nascer depois:
– atraso mental por causa de uma malformação durante a gravidez, ou nascimento prematuro.


d) Sobre o pessoal médico envolvido:
– estados patológicos que se manifestam em diversas formas de angústia, sentimento de culpa, depressão, tanto nos médicos quanto no pessoal auxiliar, por causa da violência contra a consciência.


Os abortos desmoralizam profissionalmente o pessoal médico envolvido, porque a profissão do médico é a de salvar a vida, não de destruí-la.


Conseqüências sociais
O relacionamento interpessoal, freqüentemente, fica comprometido depois do aborto provocado.


a) Entre os esposos ou futuros esposos:
– antes do matrimônio: muitos jovens perdem a estima pela jovem que abortou, diminuindo a possibilidade de casamento;


– depois do casamento: hostilidade do marido contra a mulher, se não foi consultado sobre o aborto; hostilidade da mulher contra o marido, se foi obrigada a abortar.


O relacionamento dos esposos pode ficar profundamente comprometido.


É evidente que as conseqüências, a longo prazo, sobre a saúde da mãe podem complicar seriamente a estabilidade familiar.


b) Entre a mãe e os filhos:
– muitas mulheres temem a reação dos filhos por causa do aborto provocado;


– perigo de filhos prematuros e excepcionais, com todos os problemas que isso representa para a família e a sociedade.


c) Sobre os médicos
– sobre os médicos que praticam o aborto fora de um centro autorizado: correm o perigo de serem denunciados. Todos, em geral, estão sujeitos a denúncias por descuidos ou negligências na prática do aborto.


d) Sobre os médicos e o pessoal de saúde envolvidos em abortos legais:
– possibilidade de perda de emprego se negarem a praticar aborto por questão de consciência;


– possibilidade de sobrecarga de trabalho, por causa do aumento do número de abortos.


e) Sobre a sociedade em geral:
1. Sobrecarga fiscal sobre os cidadãos que pagam impostos:- aborto pago pela previdência social;


– preço pago por crianças que nascem com defeitos em conseqüência de abortos provocados.2. Relaxamento das responsabilidades específicas da paternidade e da maternidade; o aborto, com freqüência, substitui o anticoncepcional.


3. Tendência ao aumento de todo tipo de violência, sobretudo contra os mais fracos. Conseqüência: infanticídio e eutanásia.


4. Aumento das doenças psicológicas no âmbito de um setor importante para a sociedade, particularmente entre as mulheres de idade madura e entre os jovens.


5. Aumento considerável do número de pessoas com defeitos físicos ou psíquicos, com todas as conseqüências que isso significa para a sociedade em geral.

Na Rússia


Rússia: Número de abortos é superior aos nascimentos


O número de abortos legais na Rússia ultrapassa o númerro de nascimentos, num país com uma das mais liberais legislações sobre a interrupção voluntária da gravidez e que foi o primeiro a legalizar a prática, em 1924.


Estatísticas de 2005 indicam que o número de abortos em instituições médicas legais se situou entre os 1,7 e os 1,8 milhões. No mesmo ano registaram-se entre 1,4 e 1,5 milhões novos nascimentos.


Segundo a Lei sobre a Protecção da Saúde dos Cidadãos de 22 de Julho de 1993, praticamente não existem barreiras à realização de abortos na Rússia.
O aborto pode realizar-se até às 12 semanas de gravidez a pedido da mãe, podendo esse prazo prolongar-se até às 22 semanas por «razões sociais», ou seja: «invalidez do marido, caso a mãe ou o pai se encontre na prisão, desemprego, divórcio durante a gravidez, falta de habitação».


A lei permite ainda a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) a «mulheres com estatuto de refugiada, mães solteiras ou com mais de três filhos» ou «com meios de subsistência inferiores ao mínimo previsto por lei».
Esse prazo poderá ser dilatado em caso de «má formação do feto» e «violação».


«Tendo em conta a facilidade com que no país se compra uma declaração das autoridades, não é difícil imaginar que basta o desejo da mulher ou do marido para que ela faça um aborto», declarou à agência Lusa uma enfermeira de um clínica de ginecologia de Moscovo.


Os dados falam por si. Numa altura em que a Rússia passa por uma grave crise demográfica (a sua população diminui, anualmente, em cerca de um milhão de habitantes), as autoridades não conseguem travar o aumento do número de interrupções voluntárias da gravidez, distanciando- se cada vez mais do número de nascimentos.


A proporção entre número de abortos e de novos nascimentos era ainda maior nos últimos anos da União Soviética.


As estatísticas de 1988 indicam que o número de abortos era superior ao de nascimentos à razão de 166 abortos para cada 100 nascimentos.


Em 1992 a relação aumentou (225 abortos para 100 nascimentos) . Os especialistas atribuem tão grande número de abortos principalmente ao baixo nível de vida da população, mas chamam também a atenção para a falta de planejamento familiar, factores herdados da era comunista.


A Rússia foi o primeiro país do mundo a legalizar o aborto em 1924.


Por iniciativa do dirigente comunista Vladimir Lenin, essa medida foi tomada no âmbito da política de «emancipação da mulher». O seu sucessor, José Stalin, proibiu a realização do aborto a pretexto da «protecção da saúde das mulheres soviéticas», proibição que durou até 1955. Na realidade, a proibição da IVG visava aumentar o número de nascimentos a fim de compensar os milhões de soviéticos que foram vítimas da fome, guerra e campos de concentração, durante a II Guerra Mundial.


As autoridades soviéticas proibiram desde 1934 a publicação das estatísticas sobre o número de abortos mas as autoridades de saúde russas admitem que a União Soviética ocupava o primeiro lugar do mundo.
«Em 1986 foram oficialmente realizados 7.116.000 abortos na URSS, tendo esse número subido para 7.265.000 em 1988», disse à Lusa Irina Siluanova, docente da Universidade Médica Estatal da Rússia.
A mesma fonte explicou que o elevado número de abortos nesses anos ficou a dever-se ao facto de a pílula ter sido proibida e a má qualidade dos preservativos, quando existiam.
Diário Digital / Lusa
29-01-2007 10:42:00










VIDA E PAZ PARA TODOS…
                          
MDV – Movimento em Defesa da Vida – mdv@defesadavida. com.br

Dia internacional da mulher !


Dia Internacional da Mulher – ‘Maria, Maria…’
08/03/2007


“Maria, Maria…” São tantas ‘Marias’. De modo especial, no Dia Internacional da Mulher, não podemos deixar de mencionar um fenômeno curioso: são tantas as ‘Marias’ que migram. Segundo dados ONU (Organização das Nações Unidas), mais de 90 milhões de mulheres residem fora de seu país de origem. Dados do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) apontam ainda que 75% das pessoas refugiadas no mundo são mulheres e crianças.


No mundo que se move em busca de melhores alternativas de vida, são as mulheres as protagonistas. Isso em meio a muitas dificuldades: discriminação, xenofobia, racismo, exploração sexual, violência, etc.


A luta por dignidade ultrapassa fronteiras. Se é preocupante esse quadro e urgente que os governos se empenhem na implementação de políticas públicas para os migrantes, também é indispensável que essa peculiaridade do fenômeno migratório seja considerada.


Se existe empenho e disposição da Igreja em sua ação pastoral em prestar apoio aos migrantes e refugiados para que sejam acolhidos e integrados às sociedades locais, é imprescindível atentar para as singularidades, não só de gênero, mas de etnia, cultura e religião.


Nesse dia em que o mundo volta seu olhar mais atentamente às históricas bandeiras de luta das mulheres, rendendo-se à necessidade de reconhecer a força criativa e geradora de vida da mulher no processo de construção da vida em sociedade (político, econômico, social, cultural, religioso), rendemos especial homenagem às migrantes e refugiadas.


Essas ‘Marias’ que andam, andam, e andam pelo mundo, rompem fronteiras não só geográficas e no seu peregrinar, em meio às “dores do parto” de uma nova configuração social mundial, anunciam a nós e aos filhos que muitas vezes carregam nos braços que estamos diante de uma nova perspectiva de pertença a essa ‘terra’. Ou no dizer do poeta, “é preciso ter força, é preciso ter graça, é preciso ter gana sempre. Quem traz no corpo essa marca, possui a estranha mania de ter FÉ NA VIDA!”(Milton Nascimento)



Ir. Maria do Carmo Dos Santos Gonçalves, mscs – Missionária de São Carlos – scalabriniana. Secretária Executiva do Setor Pastorais da Mobilidade Humana/CNBB


Ir. Rosita Milesi, mscs – Missionária de São Carlos – Scalabriniana. Assessora CNBB. Diretora do Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH)


Fonte: CNBB



 

Depoimentos

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Brenda Pratt Shafer , enfermeira .


” A batida do coração do bebê era claramente visível na tela do ultra-som. O médico tirou o corpo inteiro do bebê, menos sua pequena cabeça. O corpo do bebê estava se mexendo. Seus pequenos dedos fechavam-se e abriam-se .O médico pegou uma tesoura e a enfiou na parte de trás da cabeça do bebê se abriram como se ele quisesse evitar aquilo. Depois disso ele inseriu o tubo de sucção no buraco e sugou o cérebro do bebê.”


Dr. David Brewer , Aborteiro .
 Aqui está um pouco da experiência do Dr. Brewer do tempo em que ele fazia abortos.


“Cada vez que eu me voltava enquanto nós reparamos a incisão no útero, eu ouvia aquela pessoazinha chutando e se mexendo na bacia. Eu me lembro de ir até lá e de ter olhado o bebê, depois que terminamos a cirurgia , e ele ainda estava vivo. Era possível ver o peito se mexer com as batidas do coração e com as tentativas do bebê para pegar um pouco de ar.


Anônima.


” Me deram imediatamente um comprimido de valiam para me acalmar, e provavelmente para que eu também desistisse.


Na sala de espera havia pelo ao menos vinte outras mulheres; uma estava grávida de oito meses e disse que esperou todo esse tempo para conseguir economizar o dinheiro.


” Não me deram nenhuma anestesia, e eu fui amarrada a cama , então eu passei pela experiência mais dramática e dolorosa que eu já tive. Eu berrava e incontrolavelmente e as enfermeiras gritavam comigo para ” calar a boca” . Eu senti piscinas de sangue jorrando pelos meus quadris abaixo, e a sucção era forte que parecia que todos os meus órgãos estavam sendo puxados para fora.


” Nós temos que garantir que todas as partes estão aqui”. ” Partes? Eu pensei que fosse ” tecido” !? Empurrei uma enfermeira da minha frente e vi meu precioso menininho em pedaços. Havia partes de corpo simplesmente jogadas em uma vasilha. ” Rapidamente eu caí na minha cama e chorei, sentindo-me triste e vazia e falando o tempo inteiro: ” Eu me sinto tão mal…” Depois daquele dia , o aborto nunca mais foi mencionado e eu o apaguei inteiramente da minha cabeça , até que eu comecei a ter Síndrome Pós-Aborto. Que Deus tenha piedade das suas almas preciosas”.


 


Depoimento de uma menina que decidiu ter o filho aos 16 anos.


Fiquei muito chocada. Fiquei grávida com 16 anos, hoje minha pequena tem 13 meses e foi a melhor coisa que me aconteceu, mesmo com tantas dificuldades que tive. O pai dela as berros e puntapões enfiou-me goela à baixo remédio abortivo. pedi tanto à Deus que nada acontecesse com meu bebê e fui atendida. Nunca vi ninguém se arrepender de ter um filho, mas já vi o contrário. Todos, hoje em dia temos a opção de usar muitos métodos anticoncepcionais, mas depois que acontece uma gravidez a escolha já não está mais em nossas maõs, então devemos amar muito essa criança. Essa semana fiz uma boa ação, e ajudei uma conhecida minha de 19 anos a não cometer essa crueldade e esse absurdo com uma coisinha tão indefesa, que não tem escolha nenhuma, apenas está alí dentro dela… Eu consegui ajudá-la. Sei que a mãe não se arrependerá.
Parabéns pela extrema clareza, espero que muitas mulheres vejam essas cenas e pensem muito bem. Nesta hora a decisão está apenas em nossas mãos, mulheres e mães.