Ele vem “Yeshua”

Testemunho 05

 



“Meu testemunho”


“Hoje me sinto em paz comigo mesma”. Assim se exprime Cristiane, moradora da zona leste de São Paulo, mãe de um filho anencéfalo. Ela encontrou conforto nos testemunhos de outras mães.


O Senhor é aquele que dá a vida e aquele que toma a vida”. (Jó 1:21)
Meu nome é Cristiane e eu tenho 28 anos e moro em São Paulo.
Minha história começou em junho de 2004, seis meses após um aborto no primeiro trimestre.
Já estava conformada e certa de que não teria problema numa próxima gestação.
Na Sexta semana tive um sangramento, mas já havia feito os primeiros exames pré-natais e então minha médica receitou Dactil e Duphaston, remédios para segurar o bebê. Na oitava semana fiz o primeiro ultrassom, e lá estava o baby, lindinho, com dois centimetros e meio, coração batendo forte, e fiquei tão feliz.
Terceiro mês, nova consulta, a doutora ouviu o coração bater, disse que estava tudo bem, e eu a cada dia mais feliz…Queríamos um menino, e sonhávamos com ele, mas também pensávamos na possibilidade de ser uma menina, e escolhíamos nomes.
No quarto mês enfim a doutora pediu um ultrassom morfológico, e pela primeira vez meu marido iria acompanhar o exame, marcamos para um Sábado, e fomos tão contentes, já imaginando a gente voltando e falando para todos: é um menino, ou é uma menina…
O médico mediu ossos, mostrou as mãozinhas, pezinhos, tudo perfeito, um menino, lembro que olhei para o meu esposo, e ele riu tão feliz, e de repente, muito silêncio, que pareciam uma eternidade, então o médico deu a notícia : não vejo os ossos do crãnio.
Quando comecei a questioná-lo, simplesmente disse: procure o seu médico, e ele irá te orientar.
Quando entregaram o exame, comecei a ler, e vi : diagnóstico sugestivo de anencefalia.
Então chorei, chorei e chorei durante uns três dias sem parar.
Pensava no meu filhinho, e achava que era alguma coisa reversível, que poderia fazer uma operação e tudo se resolveria.
Comecei a procurar na internet sobre o que seria, e não encontrava coisa que me esclarecesse, queria ver do que se tratava. Só encontrava sobre a questão do aborto, e todos dizendo que a gravidez era de risco, que a criança por certo morreria.
Chegou o dia da consulta com a minha médica, ela não me induziu a nada. Apenas disse que a maioria das pessoas nestes casos abortava, mas que era proibido por lei, que a gravidez para mim não tinha risco nenhum, e que eu pensasse sobre o que gostaria de fazer.
Comecei a pensar não na possibilidade de abortar, mas eu pensava : ai, que sofrimento ! Como vou aguentar mais vinte semanas, ouvindo as pessoas perguntando sobre o bebê, eu não queria mentir, mas não queria que todos começassem a dar palpite, eu dizia : ele está bem, e fugia do assunto.
Contei para algumas pessoas conhecidas, algumas eram solidárias, mas não davam opinião nenhuma, enquanto outras diziam: então, interrompe logo essa gravidez, pra que ficar carregando esta criança á toa ?
Como doía, eu pensava: meu filho não é um ser á toa. Ele tem uma imperfeição, mas ele também tem os meus traços, ele tem uma vida mexendo dentro de mim.
Então encontrei o site do Pró Vida de Anapólis, e foram os testemunhos que eu li que fizeram mudar os meus sentimentos.
A verdade de Deus, é que Ele é quem faz todas as coisas do seu jeito. Deus é o que dá vida, e o que tira a vida, Deus é o que dá vitória. Deus é que é o Senhor da história e o dono da história, é o que conduz a história. Ele que tem direito de pegar a minha vida e molda-la para seus propósitos, para atingir os seus objetivos que são bons, que são sábios, que são cheios de amor, mas as vezes não conseguimos entender com clareza . Por exemplo: quando você ora por um doente, e você deve orar mesmo, e Deus o cura, você se alegra e você tem que se alegrar mesmo e você diz: “Louvado seja o Senhor”. E quando você ora por um doente e Deus não o levanta, você fica como? Mas Deus é quem dá a vida e quem tira a vida. Paulo entendeu isto, dizendo: “Se vivemos, com o Senhor vivemos, se morremos com o Senhor morremos. Quer vivamos, quer morramos, somos do Senhor”. (Romanos 14:8)
Deus é soberano, para Deus não há impossíveis, para Deus não tem causa perdida, para Deus não tem sonho morto, para Deus todas as coisas são possíveis, e Ele não nos dá provação maior do que possamos suportar.
Então ficou claro para mim, vou Ter este bebê, não vou ficar chorando o tempo todo, nem vou lamentar, vou sentir cada mexida que ele der na minha barriga, vou acariciá-lo, conversar com ele, vou amá-lo tanto quanto puder.
E assim foi até a trigésima semana, quando comecei sentir uma dor e achei que não era nada, mas ela foi aumentando e então percebemos que se tratavam das contrações.
Ainda me lembro dos últimos momentos em que senti ele se mexendo e falei com ele, lembro que fiquei pensando, ainda faltam dois meses e eu ainda o terei por esses dois meses.
Fomos para a maternidade dia 14 de janeiro de 2005, cheguei lá á 1:05 da manhã. O médico me examinou e disse : dentro de vinte minutos o bebê vai nascer.
Nem tive tempo de pensar em nada, eu só pensava que naquela hora eu iria passar por isso, de qualquer forma, e fui para o cento obstétrico.
O bebê nasceu á 1:18, e logo eu percebi que ele não chorou. Eu queria muito Tê-lo visto vivo, mas quando a enfermeira o trouxe eu o olhei, todo o seu corpinho perfeito, e como um machucado na cabeça. tinha cabelos, não chorei, mas senti uma paz muito grande de tê-lo deixado viver, de Ter vivido com ele esse curto período de tempo.
Meu marido providenciou o enterro no mesmo dia.
Depois ao voltar para casa dá um vazio, uma tristeza estranha, mas dá também muita paz por saber que não abreviei essa pequena vida.
Não busco respostas de Deus para o que aconteceu, sei que não irei encontrar. Busco retomar a minha vida, e esperar mais uma vez por uma outra oportunidade.
Um filho não substitui outro, sempre irei saber que o meu querido filho morreu.
O mundo ao seu redor tem sempre palavras de desânimo, mas a Palavra de Deus tem promessas de vida para você.
Lute de cabeça erguida, decidida a vencer, a não entregar os pontos, a não desanimar.
Não desista de seus sonhos! Você é fruto do sonho de Deus! Mas lembre-se: muito mais importante que realizar um sonho pessoal é realizar um sonho do coração de Deus !
Existem coisas que não podemos impedir que aconteçam, mas nos levam a mudar muitas coisas na nossa vida, principalmente os nossos conceitos.
Não foi uma boa experiência, mas não foi insuportável.
Se eu pudesse ter um desejo na vida, um sonho que se realizou eu queria Ter tido esse filho.
Um milhão de palavras não vão trazê-lo. Eu sei por que eu tentei.
E nem um milhão de lágrimas; eu sei, por que eu chorei.
Meu coração ainda sangra mas ele deixou em nossas vidas muitas lembranças;
Eu não queria só lembranças, eu só queria ele.
Li o texto abaixo num site e gostei muito. Tomei posse ! Espero que sirva para você também.


A hora mais escura da noite, é o inicio de um novo amanhecer.
Nenhuma circunstancia é maior do que Deus.
O trabalho feito com sabedoria muda qualquer sorte.
Com Deus do seu lado quem precisa de lagrimas ?
Não olhe para os lados nem para frente.
Olhe para cima, nessas horas difíceis, Deus estará te carregando.
E lembre-se, o socorro vem sempre depois do que achamos ser
O ultimo momento.
Aprenda a deixar Deus fazer, você nunca se arrependerá.

Orlando Dardenne



Site: Pró-vida

Uma criança tem preço?

 


Quanto vale a criança por nascer?
(para os abortistas, ela é apenas um número na estatística)



Um cidadão caminhava pela praça pública quando foi abordado por um ladrão, que lhe solicitou a carteira com dinheiro. A poucos metros do ladrão estava um policial que presenciava passivamente ao assalto.
— Estou sendo assaltado! – gritou a vítima ao guarda. — O senhor não vai fazer nada?
— Não posso fazer nada – disse ele. – Trata-se de um furto legal.
— Furto legal? Desde quando existe furto legal?
O guarda tomou fôlego para dar uma aula sobre o que aprendera recentemente em um curso de atualização jurídica:
— Durante muito tempo, o furto foi considerado crime por nossa legislação. No entanto, quanto mais reprimíamos o furto, mais ele era praticado. Porém, de acordo com estatísticas feitas por estudiosos, o número de furtos diminuiu nos países em que ele foi legalizado. Seguindo o bom exemplo desses países, o Brasil também resolveu, para o bem da sociedade, excluir do Código Penal o crime de furto. Decidiu também incluir o direito ao furto entre os direitos humanos fundamentais.
O cidadão impacientou-se com aquele discurso e respondeu:
— Senhor guarda, não me interessa saber se o número total de furtos cresce ou diminui quando o furto é legalizado. O que me interessa é saber se eu, aqui e agora, tenho ou não tenho direito ao salário que acabei de receber e que está na minha carteira.
Mais uma vez o guarda suspirou e disse:
— O senhor, enquanto pessoa, não tem direito à propriedade nem à segurança. O que importa é o bem de toda a sociedade. É em prol dela que o senhor tem o dever de, agora, dar a carteira a quem lhe está solicitando.



A estória acima ilustra a concepção que os abortistas têm da criança por nascer. Enquanto para a Igreja, cada pessoa – a começar pelo nascituro – merece respeito pelo simples fato de ser pessoa, os abortistas vêem na pessoa tão somente uma partícula da sociedade. Para um abortista é inaceitável o seguinte ensinamento do Catecismo da Igreja Católica: “… não se pode justificar a condenação de um inocente como meio legítimo de salvar o povo”(1) .
Ora — dirá um abortista — se com a morte deste único inocente, milhões de vidas poderão ser salvas, que ele morra. E ainda que fossem milhares de inocentes — como os embriões humanos congelados — nada impede, segundo esse pensamento, que eles sejam destruídos em nome da “ciência” ou da “medicina” (2).
Os abortistas vêem na criança por nascer algo que está subordinado à vontade da sociedade. Se for proveitosa para a sociedade, que nasça. Se for causar problemas à família, se for trazer ônus ao Estado, se trouxer mais custos que benefícios, que seja abortada.
Para enfrentar essa mentalidade de “cultura da morte”, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) (3) , atendendo a um apelo feito já em 1995 pelo Papa João Paulo II na Encíclica Evangelium Vitae, celebra em  8 de outubro o “Dia do Nascituro”. Trata-se de uma data escolhida para valorizar o mais indefeso e mais inocente membro da raça humana: a criança por nascer.



Os abortistas costumam usar em seu favor o argumento de que nos países em que o aborto foi legalizado, o número total de abortos diminuiu. O governo Lula, ao encaminhar, em 27 de setembro de 2005, ao Congresso sua “proposta normativa” de legalizar o aborto durante os nove meses de gestação, e de obrigar os planos de saúde a custeá-lo, assim argumentou: “ É bom ressaltar que, ao contrário do que acredita o senso comum, a descriminalização do abortamento e a normatização do atendimento não acarretam a médio e longo prazo um aumento no número desses procedimentos” (4) . O documento cita estatísticas para confirmar sua tese, como de costume, sem citar a fonte nem o método da coleta de dados.
Suponhamos, porém, por absurdo, que de fato o número global de abortos diminuísse caso ele fosse permitido. Seria conveniente então legalizar o aborto? Para a mentalidade utilitarista, sim. Para a doutrina cristã, não.
Para os abortistas, o que importa não é o valor intrínseco da vida desta criança que está no ventre desta mãe. O importante é o aumento ou a diminuição da taxa geral de abortos. A sociedade tem primazia absoluta sobre a pessoa. A lei deve deixar de proteger o indivíduo para se voltar exclusivamente para o todo social.
Para os cristãos, pouco importa que a legalização desse crime cause a diminuição de sua prática. A vida desta criança por nascer é sagrada, porque foi criada por Deus e permanece para sempre numa relação com seu Criador, seu único fim (5) . Se a vida dela é sagrada, o aborto tem que ser proibido. E ponto final.


 


Atendendo às propostas do 13º Encontro Nacional do PT (6) , o presidente Lula incluiu em seu programa de governo 2007-2010 a legalização do aborto. Isso está claro no Programa Setorial de Mulheres (7) :
As políticas de planejamento familiar avançaram significativamente no governo Lula. No entanto, existe, ainda, uma parcela importante da população, sobretudo das mulheres, que não possuem acesso à contracepção e à informação adequada, que lhes permita evitar uma gravidez indesejada. Essa situação traz como conseqüência altos índices de abortos realizados no país, a maioria deles em condições inseguras pela clandestinidade, e levando a mortes maternas evitáveis e a problemas que comprometem a saúde e a qualidade de vida das mulheres. (p. 14)
Como se percebe, há uma preocupação pelas “condições inseguras” em que são realizados os abortos. Não há preocupação com a segurança do bebê, mas só com a da gestante. Vejamos agora o seguinte compromisso com o direito ao aborto:
O segundo governo Lula desenvolverá ações que assegurem autonomia das mulheres sobre seu corpo, a qualidade de vida e da saúde em toda as fase (sic) de sua vida, respeitando a diversidade racial e étnica e a orientação sexual das mulheres.
(…)
• Criar mecanismos nos serviços de saúde que favoreçam a autonomia das mulheres sobre o seu corpo e sua sexualidade e contribuir na revisão da legislação. (p. 19)
Para quem não está familiarizado, a anatomia dos abortistas é diferente. O corpo humano se divide em quatro partes: cabeça, tronco, membros e criança. Assim, “autonomia das mulheres sobre seu corpo” significa “autonomia das mulheres sobre o corpo da criança que trazem em seu ventre”, ou seja, o direito de abortar. Mais adiante, há um compromisso explícito com a prática do aborto no SUS:
• Garantir o acesso das mulheres a serviços de qualidade, que reduzam as taxas de mortalidade e morbidade maternas; os agravos decorrentes da violência sexual e doméstica, incluindo serviços de aborto legal; o câncer de colo de útero e de mama; os problemas de saúde mental; as doenças sexualmente transmissíveis e a AIDS; as doenças resultantes das condições de trabalho. (p. 19-20)
Por fim:
• Garantir o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos, através de políticas voltadas para o acesso ao planejamento familiar, com inclusão da responsabilidade masculina; de melhoria da qualidade da atenção no pré-natal, parto e puerpério; da atenção humanizada às mulheres que chegam aos serviços em processo de abortamento e em todas as situações que envolvam a saúde sexual e reprodutiva, em todas as fases da vida das mulheres. (p. 20)
O Presidente Lula está reafirmando o que já fez em seu primeiro mandato, quando foi editada a “Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento”, em dezembro de 2004. Esse ato normativo visou facilitar ao máximo a prática do aborto e assegurar sua impunidade, inclusive ameaçando processar os profissionais de saúde que levem a notícia desse crime à Polícia ou ao Ministério Público.


Anápolis, 12 de outubro de 2006.
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis


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1) Catecismo da Igreja Católica, n. 1753
2) O Presidente Lula, ao sancionar a Lei de Biossegurança (Lei 11.105/2005), teve o cuidado de vetar vários dispositivos, mas manteve intacto o art. 5º, que permite a destruição de embriões humanos.
3) A CNBB não foi aceita pelo governo Lula para participar do debate sobre a revisão da legislação penal sobre o aborto no Brasil.
4) BRASIL. Secretaria de Políticas Públicas para a Mulher. Comissão de revisão da legislação punitiva que trata da interrupção voluntária da gravidez. Proposta normativa. Minuta de substitutivo: Estabelece o direito à interrupção voluntária da gravidez, assegura a realização do procedimento no âmbito do sistema único de saúde, determina a sua cobertura pelos planos privados de assistência à saúde e dá outras providências. Brasília, DF, 1 ago. 2005. Disponível em
<http://200.130.7.5/spmu/docs /proposta%20normativa.pdf>
5) Cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 2258.
6) 22/05/2006 – 13º Encontro Nacional – Diretrizes para a Elaboração do Programa de Governo. “35. Combate às desigualdades e discriminações – O segundo Governo deve consolidar e avançar na implementação de políticas afirmativas e de combate aos preconceitos, à discriminação, ao machismo, racismo e homofobia. As políticas de igualdade racial e de gênero e de promoção dos direitos e cidadania de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais receberão mais recursos. A Secretaria Especial de Mulheres, a Secretaria de Promoção de Políticas para a Igualdade Racial e o Programa Brasil sem Homofobia serão fortalecidos, influenciando e dialogando transversalmente com o conjunto das políticas públicas. O Governo Federal se empenhará na agenda legislativa que contemple as demandas desses segmentos da sociedade, como o Estatuto da Igualdade Racial, a descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia”.
Disponível em: <http://www.pt.org.br/site /resolucoes/resolucoes_int.asp ?cod=30>
7)   Disponível em <http://www.lulapresidente.org .br/site/download/militante /cartilha/Mulheres_205x265.zip>. Todas as citações em seguida são desse documento.


 

Gravidez precoce

 



Gravidez Precoce


A gravidez precoce é considerada como um problema de saúde pública no Brasil e em outros países. No Brasil, uma em cada quatro mulheres que dão à luz nas maternidades tem menos de 20 anos de idade. Estas meninas que não são mais crianças, nem tão pouco adultas, estão em processo de transformação e, ao mesmo tempo, prestes a serem mães. O papel de criança que brinca de boneca e de mãe na vida real, confundem-se e na hora do parto é onde tudo acontece. A fantasia deixa de existir para dar lugar à realidade. É um momento muito delicado para essas adolescentes, e que gera medo, angústia, solidão e rejeição.


As adolescentes grávidas vivenciam dois tipos de problemas emocionais: um pela perda de seu corpo infantil, e outro por um corpo adolescente recém-adquirido, que está se modificando novamente pela gravidez. Estas transformações corporais rapidamente ocorridas, de um corpo em formação para o de uma mulher grávida, são vividas muitas vezes com certo espanto pelas adolescentes. Por isso é muito importante a aceitação e o apoio quanto às mudanças que estão ocorrendo, por parte do companheiro, dos familiares, dos amigos e principalmente pelos pais.


A escola muitas vezes não dispõe de estrutura adequada para acolher uma adolescente grávida. O resultado é que a menina acaba abandonando os estudos durante a gestação, ou após o nascimento da criança, trazendo conseqüências gravíssimas para o seu futuro profissional.


Os riscos de complicações para a mãe e a criança são consideráveis quando o atendimento médico pré-natal é insatisfatório. Isto ocorre porque, normalmente, a adolescente costuma esconder a gravidez até a fase mais adiantada, impedindo uma assistência pré-natal desde o início da gestação. É muito comum também o uso de bebidas alcoólicas e cigarros o que aumenta os riscos de surgimento de problemas.


Ainda existe a possibilidade de gestações sucessivas, os riscos do aborto provocado e as dificuldades para a amamentação. Por isso, a gravidez entre adolescentes deve ser encarada como um problema não apenas médico, mas de toda a sociedade. É importante a participação da família, serviços médicos e instituições, tanto governamentais como não-governamentais, no combate à gravidez precoce.
Mais de 20% dos partos feitos anualmente no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, são de mulheres entre 10 e 20 anos, mas o índice de gravidez entre adolescentes caiu em todas as regiões do País, em 2004, com exceção do Nordeste, apontam os novos dados do Registro Civil referentes a 2004, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


A proporção de nascimentos em mães menores de 20 anos no País diminuiu de 20,8%, em 2003, para 20,6% em 2004. No Nordeste, essa incidência passou de 23,3% (2003) para 23,9% (2004). Maranhão (26,4%) e Tocantins (27,4%) apresentaram os maiores percentuais de nascimentos em mães menores de 20 anos, enquanto Distrito Federal (16,1%) e São Paulo (16,9%) tiveram os menores percentuais do País.
 
IBGE 04/01/2006

Pós-aborto


 
 
O QUE É A SÍNDROME PÓS-ABORTO?


O que sabemos das consequências prejudiciais do aborto para a mulher ? Aqueles que aconselham e executam abortos sempre afirmaram não haver efeitos psicológicos desfavoráveis importantes decorrentes do aborto e além disso nenhum trauma a longo prazo.O problema com tais afirmativas ‚é que essas pessoas, em-pregadas ou não em clínicas de aborto e outras, adeptas dessa prática, nunca estão em condições de avaliar na mulher as consequêcias que se seguem ao aborto. Imediatamente após o ato, o pessoal clínico simplesmente manda a mulher para casa, e se ela a vier ter problemas, deverá ir procurar auxílio em outro lugar qualquer.


Uma investigação mais sistemática demonstra que todas as reações perigosas ao aborto ocorrem tar-diamente. Este padrão de reação retardada fez com que seja muito mais difícil de delimitar, avaliar e caracterizar o problema. A par disso, a comunidade de saúde mental tem sido muito lenta em reportar as reações desfavoá-veis ao aborto. Eu sou de opinião que o aborto é um procedimento traumático, que tem repercussões negati-vas para a mulher, mas cujas manifestações objetivas podem ser retardadas.


Recentemente terapistas têm observado pavores irracionais e depressões ligadas às experiências abortistas e rotularam o problema como SÍNDROME PÓS-ABORTO (SPA). Dr. Vincent Rue a comparou-a à DESORDEM ANSIOSA PÓS-TRAUMTICA (DAPT), a qual a comunidade psiquiátrica reconhece como uma reação a longo prazo encontrada nos veteranos da Guerra do Vietnam, que subitamente exibem comportamento patológico anos após a experiência vivida na guerra. Rue acredita que a SPA‚é uma forma de DAPT. É signifi-cativo o fato de que a Associação Americana de Psicólogos ter levado doze anos para reconhecer oficialmente a DAPT como uma entidade clínica.


Uma questão importante é:- todas as experiências abortivas são automaticamente estressantes ou apenas algumas mulheres têm problemas? Se apenas algumas mulheres sofrerão da SPA quais são as caracte-rísticas daquelas mais susceptíveis? Essas são questões que não podem ser completamente respondidas ago-ra. Rue acredita que existam várias categorias de reações. Que algumas mulheres respondem com grande trau-ma, outras com reações moderadas, enquanto que um terceiro grupo pode vir a nada so- frer posteriormente. A Terapista Terry Selby, de outro lado, acredita que cada aborto produz um trauma na mulher.


O aborto é, antes de tudo, um procedimento físico, o qual produz um choque no sistema nervoso e que deve provocar um impacto na personalidade da mulher. Além das dimensões psicológicas, cada mu- lher que se submeteu a um aborto deve encarar a morte de seu filho que não nasceu como uma realiade social, emocional, intelectual e espiritual. Tanto Selby como Dra. Anne Speckhard trabalharam com mu- lheres que tentaram ignorar os efeitos do aborto e ambos acreditam que quanto maior a rejeição, maior a dor e a dificulda-de quando a mulher resolve finalmente enfrentar a realidade da experiência abortiva.


Para entender este achado e ter alguma base para raciocínio e pesquisa da SPA, é necessário que en-tendamos a orientação teórica dos terapistas e seus “pressupostos”. A primeira premissa é de que e- xiste um processo inconsciente em ação em cada pessoa e que controla os estados emocionais e em última análise o comportamento. Se uma verdade é por demais desagradável, é possível aos seres humanos suprimir ou reprimir a realidade na parte inconsciente de suas mentes de forma a não ter que conscientemente pensar nela. Isto‚é uma faculdade muito importante porque nos protege da necessidade de pensar constantemente sobre aconte-cimentos muito dolorosos.


Uma segunda premissa postula que mesmo sendo possível reprimir fatos reais eles, apesar disso, continuam a afetar nossos estados emocionais e nosso comportamento. Quando existe excesso de rejeição a dor reprimida nos traumatiza de alguma outra forma.De acordo com os clínicos, quando as mulheres que abor-taram rejeitam ou reprimem sua experiência, os desajustamentos podem incluir grande descontrole emocional quando próximas a crianças, um medo irrealístico a médicos, uma incapacidade de tolerar um exame ginecológi-co rotineiro, ouvir o som de um aspirador de pó ou serem sexualmente estimuladas, etc.


O fato importante a ser entendido sobre essas manifestações‚ é que elas são reações irracionais a acontecimentos perfeitamente normais; e as mulheres não tem consciência de sua ligação com a experiência abortiva. É somente através da terapia que a ligação frequentemente emerge. Assim, a partir dessa perspectiva teórica, admite-se que mesmo mulheres lesadas por suas experiências abortivas podem, de boa fé, alegar não terem sofrido reações adversas já que os sentimentos foram reprimidos, não havendo noção consciente dos mesmos. Além disso, de acordo com a mesma teoria, quanto maior a repressão, quanto maior a rejeição, maior é o dano à personalidade da mulher.


Como mencionado antes, Selby acredita que quanto maior a negação, mais graves serão as reações e mais doloroso será o tratamento. David Reardon, em seu levantamento de mais de 200 mulheres pertencentes ao movimento MULHERES VITIMADAS PELO ABORTO (WEBA), encontra também evidências em suas ob-servações de que quanto mais tarde a realidade é admitida, mais difícil é a resolução do problema. Assim, a conclusão é que cada aborto tem efeitos prejudiciais sobre a mulher.


Os defensores do aborto advogam que somente as mulheres com problemas psicológicos anteriores tem dificuldade em suportar as experiências abortivas. As próprias mulheres discordam dessa proposição. Contudo, pode ser verdade que mulheres com problemas prévios sejam mais susceptíveis às reações mais gra-ves. Nós simplesmente não temos elementos para responder a essas questões de imediato. Podemos, entretan-to concluir com certeza, que essas mulheres deveriam ser protegidas de traumas futuros induzidos por experi-ências abortivas.


Quais são os problemas que uma mulher que provocou um aborto deve encarar? Antes de tudo e principalmente a necessidade de enfrentar a realidade sobre o ato de provocar um aborto. A verdade é que quando uma mulher aceita se submeter a um aborto, ela concorda em assistir à execução de seu próprio filho. Esta amarga realidade que ela tem de encarar se opõe vivamente àquilo que a sociedade espera que as mulhe-res sejam:- pacientes, amorosas e maternais. Isso também vai contra a realidade biológica da mulher, que é plasmada precisamente para cuidar e nutrir seu filho ainda não nascido. Assumir o papel de “matadora”, parti-cularmente de seu prório filho, sobre o qual ela prória reconhece a responsabiliade de proteger, é extremamente doloroso e difícil. O aborto é tão contrário à ordem natural das coisas, que ele automaticamente induz uma sen-sação de culpa. A mulher entretanto, deve admitir sua culpa para poder conviver com ela.


Existe uma escola de pensadores, adotada pela maioria dos promotores de abortos, que afirma que a admissão da culpa não é necessária. Sustentam eles que se uma mulher se sente culpada é porque alguém “co-locou a culpa nela”. O que eles sugerem é que isso acontece porque a mulher foi forçada pelos adeptos dos movimentos Pró-Vida a “assumir uma atitude de culpa” que cria uma dor desnecessária e que não leva a lugar algum.
Presumem eles que a culpa não emerge do interior da mulher mas ao contrário é forçada para dentro dela. Contudo, a experiência das mulheres que se submeteram a abortos não está de acordo com essa afirma-ção. Ao contrário, as mulheres pertencentes ao movimento de MULHERES VITIMADAS PELO ABORTO rela-tam que a culpa se manifestou e cresceu com a própria experiência abortiva, foi parte da reação própria ao abor-to e não infundida nelas por outras pessoas.


A primeira providência enfatizada pelos clínicos que trabalham com mulheres que se submeteram a abortos é fazer com que elas chorem pelo filho perdido. A realidade é que uma criança morreu e a resposta hu-mana natural à morte é a tristeza. Se a mulher é impedida de assim reagir, ela terá dificuldade de encarar a reali-dade da experiência abortiva. Entristecer-se significa que ela tem noção de seu filho e que ela está chorando por uma determinada pessoa que morreu. Obviamente isto é mais difícil para uma criança que nunca foi vista. Era um menino ou menina, qual a cor dos cabelos e dos olhos que ele ou ela teriam? O problema é ainda mais intrincado no caso do aborto porque o corpo da criança é geralmente mutilado e é difícil para a mulher pensar na criança cujo corpo não mais existe.


Dr. E. Joanne Angello compara isso ao problema que enfrentam os pais de uma criança que teve morte violenta e cujo corpo não é encontrado, impedindo que ele seja velado ou enterrado. Como se pode resolver o problema? Em primeiro lugar, a mulher deve admitir que a criança está morta, de maneira que ela possa chorar por ela. Para chegar a este ponto a mulher tem que quebrar suas rejeições para permitir o reconhecimento da culpa. A culpa pode ser então utilizada terapeuticamente para ajuda-la a aceitar o fato de que ela errou, pedir perdão e ser curada.


Os terapistas desenvolveram estratégias diferentes para ajudar a mulher. Por exemplo, Speckhard des-envolveu uma conduta fazendo com que a mãe visualize seu bebê dando a ela uma boneca para representar o filho morto. Ela é encorajada a dar um nome à boneca e falar com ela sobre seus sentimentos e tristeza. Isto lhe dá uma oportunidade de se “desculpar” com o bebê morto pelo que ela lhe fez e começar a prantear a criança perdida.


A abordagem de Selby requer que a mulher exteriorize a dor de sua experiência. Ele acredita que ela deva admitir como reais e liberar as emoções contidas e que nunca foram expressas por terem sido reprimidas pela rejeição. Isto pode ser um procedimento emocionalmente muito doloroso. Uma abordagem inteiramente diferente é contudo necessária para mulheres com um ano ou mais de experiência abortiva e que pedem uma alternativa ou um programa do WEBA. Elas geralmente já admitiram sua culpa e sofrem por ela mas necessitam alguém para ajudá-las no sofrimento.


Assim, existe uma variedade de problemas e necessidades e uma diversidade de estratégias para aju-dar as mulheres no processo de cura. A despeito dessa diversidade existe algo que todos os terapistas tem em comum. é acreditarem que a cura deve ser encarada como um acontecimento espiritual. Frei Michael Mannion sintetizou sua posição quando disse:-“O Autor da vida deve curar a perda da vida.” Somente pela aceitação do amor e perdão de Deus a mulher pode ser curada. Qual a natureza dessa cura? Pode ela apagar o aborto como se ele nunca tivesse ocorrido? A resposta a esta última questão é “não”. Como uma mulher do WEBA colocou:- “Pode-se ser curada da culpa mas a tristeza está sempre lá.”


Assim, o primeiro propósito da experiência de cura é superar os efeitos adversos da culpa não admiti-da mas o remorso pelo ato é para toda a vida. Por mais completa que seja a cura a realidade do ato em si no pode ser apagado. O bebê abortado é uma pessoa humana real cuja presença será sentida pela me e por aque-les ao redor dela enquanto eles vive-rem. Os novos relacionamentos que a me vier a desenvolver serão afeta-dos pela presença da criança morta. Crianças nascidas subsequentemente ao aborto terão um irmão morto, cuja realidade terá sempre um impacto em suas vidas.A experiência clínica de Angello com tais crianças tem sido considerável. Seus pais se caracterizam por uma proteção patológica aos filhos, receando perdê-los por algum acidente ou doença. O desejo obcessivo de outros filhos é decorrente da necessidade de terem uma criança para colocar no lugar da morta.Esse comportamento é extremamente prejudicial à evolução e desenvolvimento normal dos filhos.


Assim os efeitos do aborto atingem a vida de cada indivíduo à volta da mulher, incluindo seus amores e filhos futuros. Por exemplo, como alguém diz a seus próprios pais que um seu neto foi morto e que nunca participará de um Natal ou uma excursão ao zoológico? Como se diz a um filho que nasceu depois porque um irmão ou irmã foram mortos e, mais importante, porque ele em particular não foi?


Como explicar o aborto a um futuro marido que deseja se casar e ter uma família? Que dizer se a mulher ficou estéril? Seria a esterilidade causada pelo aborto? Estas são questões duras e que devem ser respondidas. Felizmente, a mulher que se curou estará apta a lutar para superar esses problemas mas nunca será fácil e sem-pre será doloroso.


De que maneira são as mulheres vitimadas pelo aborto? Primeiro de tudo, nós sabemos que a maioria das mulheres que se submeteram a abortos teriam preferido outra solução para o problema. Elas são claramente vítimas de uma deciso tomada por outros. Contudo, muitas mulheres realmente escolhem o aborto. Podem elas ser consideradas vítimas? Os dados sobre a síndrome pós-aborto indicam que a culpa e a dor inerentes ao aborto em si mesmo vitimam a mulher. Como uma mulher, membro do WEBA coloca: “-Uma vez que uma mu-lher se torna mãe, ela será sempre mãe, tenha ou não nascido seu filho. O filho morto fará parte de sua vida por mais longa que ela seja.” O aborto não é definitivamente uma “solução fácil” de um grave problema mas um ato agressivo que terá repercussões contínuas na vida da mulher. É nesse sentido que ela é vítima de seu próprio aborto e temos obrigação com a mulher americana de lhe dizer esta verdade.


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(*) Professora Associada de Recursos Familiares
Universidade de West Virginia
Morgantown, WV 26505
U.S.A.
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(**) Professor Titular do Departamento de Medicina Clínica
da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense.
Endereço para correspondência: Rua Cel.Moreira Cesar 229/1408 – Icaraí – Niterói – R.J.-
CEP 24230-052 – tel:(021)711-7793
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Novena à Virgem da Medalha Milagrosa

 
Novena da Virgem Imaculada da Medalha Milagrosa


 Início
Sinal da Cruz… Ato de Contrição…Rezar três vezes:
Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.


Oração Final
Santíssima Virgem, eu creio e confesso vossa Santa e Imaculada Conceição, pura e sem mancha.
Oh! puríssima Virgem Maria, por vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, alcançai-me de vosso amado Filho a humildade, a santa pureza de coração, de corpo e espírito, a perseverança na prática do bem, uma santa vida e uma boa morte;
E a graça (faz-se o pedido) que peço com toda confiança. Amém.


Primeiro Dia – Primeira Aparição


Contemplamos a Virgem Imaculada, em sua primeira aparição a Santa Catarina Labouré.
A piedosa noviça, guiada por seu Anjo da Guarda, é apresentada à Imaculada Senhora.
Consideremos sua inefável alegria.
Seremos também felizes como Santa Catarina, se trabalharmos com ardor na nossa santificação.
Gozaremos as delícias do Paraíso, se nos privarmos dos gozos terrenos.
Rezar três Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Segundo Dia – Lágrimas de Maria
Contemplemos Maria, chorando sobre as calamidades que viriam sobre o mundo, pensando que o Coração de seu Filho seria ultrajado, a Cruz escarnecida e seus filhos prediletos perseguidos.
Confiemos na Virgem compassiva e também participaremos do fruto de suas lágrimas.
Rezar três Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Terceiro Dia – Proteção de Maria
Contemplemos nossa Imaculada Mãe, dizendo em suas aparições a Santa Catarina:
“Eu mesma estarei convosco: não vos perco de vista e vos concederei abundantes graças”.
Sede para mim, Virgem Imaculada, o escudo e a defesa em todas as necessidades.
Rezar três Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Quarto Dia – Segunda Aparição
Estando Santa Catarina Labouré em oração, a 27 de novembro de 1830, apareceu-lhe a Virgem Maria, formosíssima, esmagando a cabeça da serpente infernal;
Nessa aparição se vê seu desejo imenso de nos proteger sempre contra o inimigo de nossa salvação.
Invoquemos a Imaculada Mãe com confiança e amor!
3 Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Quinto Dia – As Mãos de Maria
Contemplemos, hoje, Maria desprendendo de suas mãos raios luminosos.
“Estes raios, disse ela, são a figura das graças que derramo sobre todos aqueles que mas pedem e aos que trazem com fé minha medalha”.
Não desperdicemos tantas graças!
Peçamos com fervor, humildade e perseverança, e Maria Imaculada no-las alcançará.
3 Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Sexto Dia – Terceira Aparição
Contemplemos Maria, aparecendo a Santa Catarina, raDiante de luz, cheia de bondade, rodeada de estrelas, e mandando cunhar uma medalha prometendo a todos que a trouxerem, com devoção e amor, muitas graças.
Guardemos fervorosamente a Santa Medalha e, como escudo, ela nos protegerá nos perigos.
3 Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Sétimo Dia da Novena e Primeiro do Tríduo
Oh! Virgem Milagrosa, Rainha excelsa, Imaculada Senhora, sede minha advogada, meu refúgio e asilo nesta terra, minha fortaleza e defesa na vida e na morte, meu consolo e glória no céu.
3 Ave-Marias, acrescentando em cada uma:


“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”


Oitavo Dia da Novena e Segundo do Tríduo
Oh! Virgem Imaculada da Medalha Milagrosa, fazei que esses raios luminosos que irraDiam de vossas mãos virginais iluminem minha inteligência para melhor conhecer o bem, e abrasem meu coração com vivos sentimentos de fé, esperança e caridade.
3 Ave-Marias, acrescentando em cada uma:
Oração Final.


Nono Dia da Novena e Terceiro do Tríduo
Oh! Mãe Imaculada, fazei que a cruz de vossa Medalha brilhe sempre Diante de meus olhos, suavize as penas da vida presente e me conduza à vida eterna.
3 Ave-Marias, acrescentando em cada uma:

“Oh! Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”