DOCUMENTÁRIO
Categoria: Aborto
Carta de um bebê – video
Carta de um bebê
VIDEO REDUÇÃO EMBRIONÁRIA
Você sabe o que é redução embrionária?
Quando se faz a inseminação artificial, vários óvulos de uma mulher são fecundados pelos espermatozóides. Algumas vezes cerca de 8,9,10 óvulos são fecundados e surgem os embriões humanos. Desses, uns quatro ou cinco podem ser implantados na mulher para a gravidez acontecer. Pode acontecer de todos vingarem, ou mesmo nenhum deles vingar, isto é, sobreviver e se desenvolver.
Mas, quando vários vingam, três, quatro, cinco… então, para que não aconteça uma “gravidez de alto risco”, se faz a “redução embrionária”; isto é, são eliminados (abortados), descartados, um ou dois embriões, os fetinhos, indesejáveis, que tenham menos condições de se desenvolverem bem.
O que você pode ver no filme abaixo é o um filme real de um ultra – som, onde se pode ver nitidamente a eliminação (aborto) de um fetinho de dez semanas (cerca de 4 cm) no interior do útero da mãe, através de uma agulha que lentamente chega ao coraçãozinho do feto e ali lhe aplica um veneno mortal. São três fetos e é feita a eliminação de um. Isto é a “redução embrionária”, usada algumas vezes na inseminação artificial.
Este filme real nos foi cedido pela Dra. Alice Teixeira Ferreira, formada em Medicina pela Escola Paulista de Medicina, doutora em Biologia Molecular e com pós-doutorado na “Research Division of Cleveland Clinic Foundation, Cleveland, Ohio, Estados Unidos em 1972”; e Livre Docente em Biofísica, pela Universidade Federal de São Paulo – EPM em1996.
Penso que o horror que você vai ver dispensa maiores comentários e mostra a gravidade do crime do aborto, especialmente neste caso de se eliminar um feto já em desenvolvimento.
Prof. Felipe Aquino
Bebê anencéfala completa 58 dias de vida
Quinta-feira, 18 de janeiro de 2007, 10h25
Bebê anencéfala completa 58 dias de vida
Marcela de Jesus Galante Ferreira, de Patrocínio Paulista, completou ontem 58 dias de vida. A bebê anencéfala – nasceu sem parte do cérebro – segue com o quadro de saúde estável, desde que teve a última parada cardíaca no dia 22 de dezembro. Marcela respira com a ajuda de um capacete de oxigênio, passa períodos de até 10 minutos no colo da mãe, Cacilda Galante, e é alimentada com leite por sonda.
O tempo de sobrevivência de Marcela não é recorde entre bebês com anencefalia no Brasil, segundo a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). O último caso de vida prolongada de anencéfalo ocorreu no interior de Goiás, há cinco anos, onde o bebê viveu três meses. Bebês com anencefalia geralmente sobrevivem poucas horas após o nascimento. Cacilda Galante Ferreira, agricultora de 35 ano de idade, está sendo “treinada” pela equipe médica da Santa Casa de Patrocínio Paulista, onde sua filha está internada, para poder cuidar sozinha da menina em casa na possibilidade dela ter alta.
A saída de Marcela do hospital voltou a ser cogitada pela pediatra Marcia Beani Barcellos, já que a bebê mantém quadro clínico estável há 20 dias. Testemunho da Mãe Cacilda escreveu uma carta falando de sua experiência com Marcela, quando a bebê tinha apenas 11 dias de nascida (nasceu em 20/11/2006). A carta foi lida em todas as paróquias da Diocese de Franca (SP), por ordem do bispo Dom Diógenes.
Segundo Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, que acompanha o caso de perto, “sem saber, a pequena Marcela já está salvando vidas. Em Anápolis, no dia 12 de janeiro, uma gestante de um bebê anencéfalo de 5 meses, pressionada por médicos a fazer aborto, emocionou-se ao assistir ao vídeo de Marcela. A gestante também leu a carta de Cacilda.
Para assistir o Vídeo, acesse:
http://www.providaanapolis.org.br/marcelasom.mpg
Carta de Cacilda sobre sua filha Marcela, Anencéfala
“Patrocínio Paulista, 30 de Novembro de 2006. Hoje, minha filha está com 11 dias de vida, embora eu considero que ela começou a viver quando foi concebida dentro de mim. Vida esta que é abençoada por Deus. Sabe, meu Deus, ela é muito linda, sorri, mexe muito até aprendeu a dar gritinhos, enfim ela é perfeita, às vezes dá um susto na gente, mas logo passa, e volta a sorrir novamente.
Ela é uma princesinha, uma rosa que veio enfeitar a minha vida, uma jóia de muito valor que o Senhor me confiou para eu cuidar até que venha buscar. Sabe, meu Deus, sei que vou sofrer, mas tenho a certeza que o Senhor vai me consolar, pois amo muito a minha filha, desde quando ela estava em meu útero. Quando ela estava em meu útero, os médicos não davam esperança nenhuma, pois acreditavam que ela não sobreviveria, mas ela está aqui até quando o Senhor quiser.
Todas as vezes que eu vinha ao médico, saía triste, mas logo ficava feliz novamente por sentir o bebê mexendo e chutando a minha barriga, não sabia o sexo, mas já a amava mesmo assim. Ao mesmo tempo, parecia que ela estava me conformando, conversando comigo através dos chutes que ela me dava. Como se estivesse me agradecendo por não ter tirado a vida dela.
Cacilda Galante”
Abaixo assinado eletrônico
Proteste contra a aprovação da
Legalização do Aborto no Brasil.
Assine o abaixo-assinado eletrônico:
http://www.pur.com.br/abaixoassinado.asp
Prorrogada campanha de assinaturas contra o aborto
Foi prorrogado até dezembro deste ano o prazo para coleta de assinaturas contra a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto.
Conforme informou a coordenadora nacional do Ministério de Fé e Política, Marizete Nascimento, a prorrogação do prazo foi uma conquista de organismos como a CNBB, Próvida e Movimento Brasil Sem Aborto. A respeito do assunto, leia a entrevista que Marizete concedeu ao portal da RCC/Brasil:
1) Quando se iniciou a campanha de coleta?
R.: A campanha iniciou-se em fevereiro de 2006, quando os jovens das Universidades Renovadas iniciaram a coleta de assinaturas do abaixo assinado pela vida no Encontro dos Ministérios em Aparecida-SP. A partir daí o Ministério de Fé e Política, percebendo a frieza do povo frente ao assunto e também a posição de alguns ali presentes favoráveis ao aborto, resolveu abraçar a questão junto com os precursores do movimento pela vida na RCC/BRASIL e hoje estamos nesta luta, sofrendo muitos ataques, porém não desanimamos.
2) Por que foi prorrogado o prazo para coleta das assinaturas?
R.: Ocorreu uma reunião entre representantes da CNBB, do Próvida e do Movimento Brasil Sem Aborto com o presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados em Brasília e ele resolveu acolher o pedido e aguardar até 2008 para reiniciar a discussão sobre o projeto de lei 1135/91. Por enquanto, o prazo para a coleta das assinaturas vai até dezembro/2007. Porém, existem outros assuntos polêmicos no tocante à vida e à família que estão tramitando, sorrateiramente, na Comissão e nós precisamos estar atentos, pois o inimigo é astuto, quando ele não consegue de um jeito ele ataca de outro lado, aproveitando a negligência dos filhos de Deus.
3) Em sua opinião, num país de maioria católica e cristã, por que não conseguimos alcançar a meta? Pode haver grande número de católicos que só o são na teoria e também outros que se dizem cristãos mas não defendem o Evangelho?
R.: O problema maior é a falta de compromisso do povo em geral com a causa popular e com assuntos que envolvem o interesse da coletividade. O individualismo está ainda reinando no meio de nós. Porém, o assunto está interessando mais o povo e as assinaturas estão chegando em maior número, inclusive estamos recontando para dar o número exato de assinaturas que temos em mãos.
4) Além das assinaturas, o que mais nós católicos podemos fazer para se evitar e derrubar de uma vez por todas o projeto?
R.: Conhecer os Deputados que participam da aludida Comissão e contactar com suas bases eleitorais para que possam pressioná-los a favor da vida, inclusive ameaçando publicar e nas próximas eleições não apoiá-los, por enquanto, a mídia é a maior arma temida pelas pessoas públicas.
5) Mais alguma informação que julga necessária?
R.: Atentemos mais para os projetos que estão tramitando na Câmara dos Deputados, pois, com certeza, muitos não são do interesse da coletividade e sofreremos no futuro as conseqüências de nossa omissão e negligência.
Autor: José do Nascimento Neto – MCS/Maringá