DENVER, 2007-08-01 (ACI).- Kristine Burton tem 19 anos de idade, lidera um novo movimento que busca fazer do aborto um ato ilegal no Colorado.
Kristine relatou ao jornal “Denver Post” que decidiu fazer algo para deter o aborto quando fez 13 anos de idade. Atualmente lidera a organização “Colorado for Equal Rights”, que busca incluir nas eleições de 2008 uma votação para emendar a constituição estatal e proibir o aborto. Burton nasceu na cidade rural de Peyton e se confessa batista, diz sentir grande paixão pela causa pró-vida e atualmente estuda direito em uma escola virtual localizada em Fresno, Califórnia. Aliou-se com o jovem advogado Mark Meuser, a quem conheceu em um congresso sobre direito, para impulsionar o reconhecimento da humanidade do nascituro. Meuser está coordenando a estratégia com o “Centro Legal Tomás Moro” de Ann Arbor, Michigan, uma organização sem fins de lucro dedicada à liberdade religiosa. Atualmente, o trabalho de Meuser e Burton radica em definir quando começa o ser pessoa, considerando que segundo a sentença da Corte Suprema no caso Roe x Wade “quando se estabelece o ser pessoa, … o direito à vida do feto fica garantido especificamente pela Emenda 14”. Site;http://www.coloradoequalrights.com.
Categoria: Aborto
Passeata em defesa da vida dia 25 de agosto
Grupo realiza passeata em defesa da vida dia 25 de agosto
08-08-2007
Os membros da Igreja Nossa Senhora do Carmo, de Várzea Grande, realizam no próximo dia 25 de agosto uma caminhada em favor pela vida. Com o tema “Grito pela Vida”, a passeata é em protesto contra o projeto de lei de número 1135/91 que legaliza o aborto no Brasil.
A concentração acontece às 8 horas do sábado no Posto Zero Quilometro, na Avenida Fillinto Muller , passando pela Couto Magalhães até a praça da igreja onde vai acontecer louvor e animação ao som de um trio elétrico.
De acordo com o coordenador do evento e também defensor da vida, Leandro Maquenzie, o projeto de lei ainda está no Congresso Nacional para ser discutido e visa legalizar o aborto até a décima segunda semana de gestação.
Maquenzie disse que os parlamentares irão se reunir quatro vezes para discutir o assunto. “O primeiro encontro já aconteceu e queremos fazer a manifestação antes do segundo encontro para tentar conscientizar as pessoas de que o aborto é um ato ilegal. É crime tirar a vida de pessoas inocentes”, disse.
O coordenador do evento, frisa que no dia 15 de agosto um grupo de manifestantes irá até Brasília, realizar uma grande manifestação para tentar impedir que o projeto de legalização do aborto seja aprovado pelo congresso.
“O projeto irá completar o artigo 124 do Código Penal Brasileiro que caracteriza crime a prática provocada pela gestante ou com seu consentimento”, finaliza.
Que mundo é esse?
QUE MUNDO É ESSE?
AS FOTOS E INFORMAÇÕES QUE VOCÊ IRÁ CONSTATAR SÃO EXTREMAMENTE CHOCANTES.
ELAS FORAM OBTIDAS DO ARTIGO DE ABIGAIL HAWORTH PUBLICADO NA REVISTA Marie Claire DE JUNHO DE 2001 – EDIÇÃO NORTE-AMERICANA <http://www.marieclaire/>
Uma bebê recém-nascida jaz morta na rua, descartada como um pedaço de lixo, sob a indiferença dos que passam.
Ela é apenas mais uma vítima da política cruel do governo Chinês: o limite de um filho por família com aborto compulsório.
Durante horas as pessoas ignoraram a menina …
Ônibus e bicicletas passam espirrando lama no cadáver, Dos que passam, poucos dão atenção. Ela é mais uma das milhares de meninas recém-nascidas que são abandonadas a cada ano em conseqüência da política do governo Chinês: o aborto e o limite de 2 crianças por família.
A única pessoa que tentou ajudar a criança declarou: “Acho que ela acabou de morrer. Eu a toquei e estava ainda quente. Ainda saia sangue de seu nariz.” Essa senhora chamou o pronto socorro mas ninguém apareceu: “O bebê estava perto do escritório fiscal do governo e muitas pessoas passavam e não diziam nada…Eu tirei fotos porque isso é algo terrível…Os policiais quando chegaram ficaram mais preocupados com minhas fotos do que com o bebê.”
A polícia só liberou a senhora quando ela entregou o filme.
Na China, muitos acreditam que “filhas são um desperdício”…
Mas Que Mundo É Esse ?
Por fim, um senhor pegou o corpo da menina, colocou em um caixote e jogou na lata de lixo…
O governo da China, país mais populoso do mundo com 1,3 bilhões de pessoas, impôs sua política de restrição à natalidade em 1979.
Os métodos usados causam muita miséria: os pais, aterrorizados de serem descobertos pelo governo, abandonam e matam seus próprios filhos.
Oficialmente, o governo condena o uso da força ou crueldade para controlar a natalidade. Mas na prática, os encarregados do controle sofrem tanta pressão para limitar a natalidade que recorrem a esquadrões de aborto. Esses esquadrões arrastam as mães “clandestinamente” grávidas e as mantêm em cárcere até se submeterem ao aborto.
Já houveram mães que foram executadas por se recusarem a abortar. Outras famílias receberam penas de 10 mil yuans (sete vezes o salário anual de um camponês), esterilização compulsória e confisco de propriedade.
Outras mães conseguem ter sua criança escondidas, mas sua família é perseguida e torturada para que denuncie o paradeiro da gestante e elas encontram suas casas incendiadas ao voltar.
As crianças que nascem nessa situação não recebem instrução escolar, nem cuidados médicos ou qualquer outro benefício social.
Muitos pais vendem suas crianças para outros casais a fim de escapar da punição do governo Chinês …
As meninas são as maiores vítimas da pressão intolerável para limitar a família. Na China rural, onde 80% da população vive, muitos camponeses acreditam que apenas os meninos podem levar a família adiante e consideram que seria uma grande desonra para seus ancestrais se eles não terem um herdeiro.
Normalmente, as filhas continuam vivendo com a família depois do casamento e são consideradas um “investimento perdido”.
Nas regiões rurais se permite um segundo filho(a), mas quando a segunda criança é outra menina, isso é tido como um desastre. Um homem ficou tão revoltado ao ter a segunda filha que ele estrangulou as duas. Um outro jogou sua filha em um poço abandonado para que ninguém soubesse que ela existiu.
De acordo com estatísticas oficiais, 97,5% das crianças abortadas são meninas. Se acredita que muitas são vendidas à casais inférteis para que as autoridades não tomem conhecimento.
O resultado é um desequilíbrio entre as populações masculina e feminina. Milhões de homens não conseguem encontrar uma esposa. Já existe o tráfico de mulheres. Em alguns lugares há 6 homens para cada mulher.
Estima-se que 17 milhões de meninas estejam “faltando” na população da China. O infanticídio e abandono são os principais fatores. O aborto selecionado por sexo é proibido, mas o exame de ultra-som que determina o sexo é facilmente conseguido com suborno.
As crianças que sobrevivem acabam em orfanatos precários.
O governo Chinês insiste na política de limitar as famílias e ignora o problema da discriminação contra filhas mulheres.
A assistente social Wu Hongli explica que “Os programas educacionais têm tido bastante sucesso em algumas áreas rurais, mas ainda há um vasto trabalho a ser feito. Tantas tragédias são ignoradas a cada dia que sinto vontade de chorar.”
A vida humana
A Vida Humana
O homem foi criado para ser integro, reto, incorruptível, portanto, com o fim de caminhar para a perfeição, pois Deus o criou à sua imagem, conforme sua semelhança.
As leis naturais, criadas por Deus, são plenas de sabedoria, e tem como único objetivo, o bem. Dentro de si, na sua consciência, o homem encontra tudo o que é necessário para cumpri-las.
O que deveria ser valor por si mesmo em razão de constituir a própria pessoa humana, transforma-se em benesse do Poder. À medida que os valores da pessoa humana são relativizados, o Poder do Estado se diviniza. Assim uma nova história contra a pessoa humana, encurtando sua vida, começa a ser desenhada. Bem dizia o filósofo Heidegger, ao denunciar nossa civilização, que nunca se acumularam tantos e tão diversos conhecimentos a respeito do homem como em nossa época e, paradoxalmente, em nenhuma fase histórica se soube tão pouco como agora o que é ele. Essa a razão da crise que abocanha o humano do ser humano e institui o aborto. O aborto é fruto da decadência, não da evolução e do engrandecimento da pessoa humana. Mata-se o homem, ao menos no seu início, por enquanto, para trazer mais paz e felicidade a todos, principalmente às mulheres, fonte da vida, como se no nascituro estivesse o problema, sem se aperceber que esse ato é decorrência da perda dos referenciais valores transcendentes ao próprio homem e da conseqüente euforia relativista. O que era respeito à vida, tornou-se um direito de morte, pela ação dos agentes do aborto. É imperioso que nasça um grito de alerta para cortar o silêncio da morte.
Agimos acreditando que conhecemos o suficiente a respeito da vida humana, para defini-la objetivamente, dada a estimativa da quantidade de conhecimentos produzidos, mas não queremos admitir que, ainda, para responder às questões que nascem das mais profundas exigências do nosso ser, a ciência não nos dá a resposta reclamada e digna à vida humana, e, por isso, continua a interrogação existencial – o que somos? -, exigindo o complemento da fé como resposta.
“Choramos ao nascer, sem compreender o mundo em que entramos. Morremos em silêncio, sem entender o mundo de que saímos”.
Fr. Pe. Zezinho OM.
Jose Antonio de Lima
Grupo São Domingo Sávio – inicio 25/03/2007
Madre Teresa de Calcutá fala sobre o aborto
Madre Teresa de Calcutá fala sobre o Aborto
Discurso proferido no dia 3 de fevereiro de 1994
(…) “Eu sinto que o grande destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe.
E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se matarem? Como é que nós persuadimos uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, nós devemos persuadi-la com amor e nós devemos nos lembrar que amor significa estar disposto a doar-se até que machuque. Jesus deu Sua vida por amor de nós. Assim, a mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que machuque seus planos, ou seu tempo livre, para respeitar a vida de seu filho. O pai desta criança, quem quer que ele seja, deve também doar-se até que machuque.
Através do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata seu próprio filho para resolver seus problemas.
E, através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
Muitas pessoas são muito, muito preocupadas com as crianças da Índia, com as crianças da África onde muitas delas morrem de fome, etc. Muitas pessoas também são preocupadas com toda a violência nos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas freqüentemente estas mesmas pessoas não estão preocupadas com os milhões que estão sendo mortos pela decisão deliberada de suas próprias mães. E isto é que é o maior destruidor da paz hoje – o aborto que coloca as pessoas em tal cegueira.
E por causa disto eu apelo na Índia e apelo em todo lugar – “Vamos resgatar a criança.” A criança é o dom de Deus para a família. Cada criança é criada `a imagem e semelhança de Deus para grandes coisas – para amar e ser amada. Neste ano da família nós devemos trazer a criança de volta ao centro de nosso cuidado e preocupação. Esta é a única maneira pela qual nosso mundo pode sobreviver porque nossas crianças são a única esperança do futuro. Quando as pessoas mais velhas são chamadas para Deus, somente seus filhos podem tomar seus lugares.
Mas o que Deus diz para nós? Ele diz: “Mesmo se a mãe se esquecer de seu filho, Eu jamais te esquecerei. Eu gravei seu nome na palma de minha mão.” (Is 49). Nós estamos gravados na palma da mão de Deus; aquela criança que ainda não nasceu está gravada na mão de Deus desde a concepção e é chamada por Deus a amar e ser amada, não somente nesta vida, mas para sempre. Deus jamais se esquece de nós.
Eu vou lhe contar uma coisa bonita. Nós estamos lutando contra o aborto pela adoção – tomando conta da mãe e da adoção de seu bebê. Nós temos salvo milhares de vidas. Nós mandamos a mensagem para as clínicas, para os hospitais e estações policiais: “Por favor não destrua a criança, nós ficaremos com ela.” Nós sempre temos alguém para dizer para as mães em dificuldade: “Venha, nós tomaremos conta de você, nós conseguiremos um lar para seu filho”. E nós temos uma enorme demanda de casais que não podem ter um filho – mas eu nunca dou uma criança para um casal que tenha feito algo para não ter um filho. Jesus disse: “Aquele que recebe uma criança em meu nome, a mim recebe.” Ao adotar uma criança, estes casais recebem Jesus mas, ao abortar uma criança, um casal se recusa a receber Jesus.
Por favor não mate a criança. Eu quero a criança. Por favor me dê a criança. Eu estou disposta a aceitar qualquer criança que estiver para ser abortada e dar esta criança a um casal que irá amar a criança e ser amado por ela.
Só de nosso lar de crianças em Calcutá, nós salvamos mais de 3000 crianças do aborto. Estas crianças trouxeram tanto amor e alegria para seus pais adotivos e crescem tão cheias de amor e de alegria.
Eu sei que os casais têm que planejar sua família e para isto existe o planejamento familiar natural.
A forma de planejar a família é o planejamento familiar natural, não a contracepção.
Ao destruir o poder de dar a vida, através da contracepção, um marido ou esposa está fazendo algo para si mesmo. Atrai a atenção para si e assim destrói o dom do amor nele ou nela. Ao amar, o marido e mulher devem voltar a atenção entre si como acontece no planejamento familiar natural, e não para si mesmo, como acontece na contracepção. Uma vez que o amor vivo é destruído pela contracepção, facilmente segue-se o aborto.
Eu sei também que existem enormes problemas no mundo – que muitos esposos não se amam o suficiente para praticar o planejamento familiar natural. Nós não temos condições de resolver todos os problemas do mundo, mas não vamos trazer o pior problema de todos, que é a destruição do amor. E isto é o que acontece quando dizemos às pessoas para praticarem a contracepção e o aborto.
Os pobres são grandes pessoas. Eles podem nos ensinar tantas coisas belas. Uma vez uma delas veio nos agradecer por ensinar-lhe o planejamento familiar natural e disse: “Vocês que praticam a castidade, vocês são as melhores pessoas para nos ensinar o planejamento familiar natural porque não é nada mais que um auto-controle por amor de um ao outro.” E o que esta pobre pessoa disse é a pura verdade. Estas pessoas pobres talvez não tenham algo para comer, talvez não tenham uma casa para morar, mas eles ainda podem ser ótimas pessoas quando são espiritualmente ricos.
Quando eu tiro uma pessoa da rua, faminta, eu dou-lhe um prato de arroz, um pedaço de pão. Mas uma pessoa que é excluída, que se sente não desejada, mal amada, aterrorizada, a pessoa que foi colocada para fora da sociedade – esta pobreza espiritual é muito mais difícil de vencer. E o aborto, que com freqüência vem da contracepção, faz uma pessoa se tornar pobre espiritualmente, e esta é a pior pobreza e a mais difícil de vencer.
Nós não somos assistentes sociais. Nós podemos estar fazendo trabalho de assistência social aos olhos de algumas pessoas, mas nós devemos ser contemplativas no coração do mundo. Pois estamos tocando no corpo de Cristo e estamos sempre em Sua presença.
Você também deve trazer esta presença de Deus para sua família, pois a família que reza unida, permanece unida.
Existe tanto ódio, tanta miséria, e nós com nossas orações, com nosso sacrifício, estamos começando em casa. O amor começa em casa, e não se trata do quanto nós fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos.
Se somos contemplativas no coração do mundo com todos os seus problemas, estes problemas jamais podem nos desencorajar. Nós devemos nos lembrar o que Deus fala na Escritura: “Mesmo se a mãe esquecer-se do filho que amamenta – algo impossível, mesmo se ela o esquecesse – Eu não te esqueceria nunca.”
E aqui estou eu falando com vocês. Eu desejo que vocês encontrem os pobres daqui, na sua própria casa primeiro. E comece a amar ali. Seja a boa nova para o seu próprio povo primeiro. E descubra sobre o seu vizinho ao lado. Você sabe quem são eles?
Deus jamais nos esquecerá e sempre existe algo que você e eu podemos fazer. Nós podemos manter a alegria do amor de Jesus em nossos corações, e partilhar esta alegria com todos aqueles de quem nos aproximarmos.
Vamos insistir que – cada criança não seja indesejada, mal amada, mal cuidada, ou morta e jogada fora. E doe-se até que machuque – com um sorriso.
Porque eu falo muito sobre doar-se com um sorriso nos lábios, uma vez um professor dos Estados Unidos me perguntou: “Você é casada?” E eu disse: “Sim, e algumas vezes eu acho difícil sorrir para meu esposo, Jesus, porque Ele pode ser muito exigente – algumas vezes.” Isto é mesmo algo verdadeiro.
E é aí que entra o amor – quando exige de nós, e ainda assim podemos dar com alegria.
Se nos lembrarmos que Deus nos ama, e que nós podemos amar os outros como Ele nos ama, então a América pode se tornar um sinal de paz para o mundo.
Daqui deve sair para o mundo, um sinal de cuidado para o mais fraco dos fracos – a futura criança. Se vocês se tornarem uma luz ardente de justiça e paz no mundo, então vocês serão verdadeiramente aquilo pelo qual os fundadores deste país lutaram. Deus vos abençoe!”
Madre Teresa de Calcutá